O governo do estado deve contratar um total de 3.555 unidades habitacionais pelo Projeto Minha Casa, Minha Vida. A informação foi confirmada pelo diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Habitacional do Piauí, Carlos Edilson, que está em Brasília para acompanhar de perto a definição de regras para o programa.
Segundo a ADH, as construtoras têm até o final do ano para firmar contratos com a Caixa Econômica Federal para construção dos empreendimentos. No Piauí serão priorizadas as famílias na faixa de renda 1, que recebem até R$ 2.640,00.
Os contratos podem acontecer em parceria entre a Caixa com o Governo do Estado ou com as prefeituras municipais.
O número de unidades habitacionais por município, ainda não foram decididos. A ADH aguarda, ainda, uma instrução normativa com a distribuição das unidades habitacionais pelos municípios do Piauí.
Quem está pleiteando um imóvel deve ficar atento a essa fase de assinatura de contratos. Pois nessa fase serão definidas as regras para inscrição de beneficiário.
A portaria do Ministério das Cidades fixa um valor mínimo de R$ 80 para a prestação dos imóveis, mas o valor pode variar a depender da renda de cada família. Os beneficiários do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC), idosos e deficientes da baixa renda, podem ser isentos do pagamento da prestação do imóvel.
Principais mudanças anunciadas:
O aumento do subsídio para aquisição de imóvel;
A redução dos juros para financiamento de famílias com renda mensal de até R$ 2 mil;
O aumento do valor máximo do imóvel que pode ser comprado pela maior faixa de renda.
As três faixas de renda:
Faixa 1, com renda de até R$ 2.640 mensais;
Faixa 2, com renda de R$ 2.640,01 a R$ R$ 4.400 mensais;
Faixa 3, com renda de R$ 4.400,01 a R$ 8.000 mensais. Fonte: CV. Foto: CV. Edição: APM Notícias.