Portal Correio do Norte

Sete municípios piauienses fazem parte da nova rota turística dos sítios arqueológicos.

Parlamentares da Assembleia Legislativa do Piauí aprovaram um projeto de lei cujo objetivo é criar uma rota turística com foco em sítios arqueológicos no Estado. O projeto foi aprovado pelas comissões da Casa na última semana e segue agora para sanção do governador Rafael Fonteles.

A “Rota Turística da Paleontologia na Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina” inclui ainda as cidades de Altos, Nazária, Monsenhor Gil, Demerval Lobão, União e José de Freitas, locais onde há sítios existentes, comprovados por paleontólogos da Universidade Federal do Piauí

Segundo o autor do projeto de lei, deputado Fábio Novo (PT), o novo atrativo turístico ajudará a economia e outros setores correlacionados.

“A rota vai ajudar as pessoas a entender sobre elementos e fatos importantes que foram registrados no Piauí há milhões de anos. É uma forma de atrair mais turistas, fazendo com que Teresina seja porta de entrada para o segmento”, disse o deputado petista.

Ele finalizou argumentando que a nova rota turística proporcionará vários benefícios, principalmente aos que se relacionam as histórias de nossos ancestrais que estavam em solo piauiense.

“Espera-se, com isso, atrair a atenção de todo o mundo para Teresina, proporcionando uma série de benefícios científicos, econômicos, culturais e sociais para a nossa cidade”, concluiu.

Museu de Arqueologia da UFPI recebe cerca de 6 mil pessoas ao ano

A história dos nossos ancestrais está presente naquilo que eles deixaram para trás: suas pinturas rupestres, objetos e modos de viver. Através desses vestígios, podemos nos conectar com as raízes da humanidade e entender um pouco mais sobre as coisas que constituem o hoje. Na cidade de Teresina, existe uma janela que nos leva direto ao passado: O Museu de Arqueologia e Paleontologia da Universidade Federal do Piauí.

Fundado em 2012, o museu recebe materiais vindos do Piauí e de outros estados, como fósseis, cerâmicas, artefatos e até esqueletos humanos. O local foi aberto para visitação do público em geral em 2018 e, desde então, recebe cerca de 6 mil visitantes interessados nos achados arqueológicos (pesquisas sobre a humanidade) e paleontológicos (pesquisas sobre outros seres vivos).

Facebook
WhatsApp
Email
Imprimir